Eu sempre gostei do agora presidente-eleito dos Estados Unidos, Barack Hussein Obama, mas gostava muito mais de Obama quando ele era um desconhecido senador do estado de Illinois, e só se falava em Hillary Clinton. Claro que o candidato a presidência saíria do Partido Democrata, John McCain, um veterano de guerra, senador assim como Obama, ou qualquer outro candidato republicano estaria fadado ao fracasso nas urnas, é a herança deixada após 8 anos de um saturado governo Bush. Por isso torcia por Barack Obama, pois sabia que se fosse o candidato democrata venceria, claro que o apelo de um presidente negro faria a campanha crescer ainda mais e tornaria a eleição histórica, eu confesso que além disso, tinha uma simpatia pelo seu irônico nome, um nome árabe, com sobrenomes que remetem aos dois maiores inimigos dos EUA, seria demais para a sucessão de George W. Bush. Mas a Obamania me irrita...
Hillary teria personalidade na Casa Branca, mas mulheres de ex-presidentes já tivemos aos montes no mundo, e todos sabemos que as administrações ficam marcadas pela sombra de seus maridos, o mesmo vale para viúvas de ex-presidentes. Algumas mulheres também governam como homens, não são mulheres que estão no poder, são machos, e muito machos, tanto quanto Edinanci Silva ou Rebecca Gusmão, como exemplos: Margareth Thatcher, Angela Merkel, Yeda Crusius (sai capeta!!!).
Mas se não haveria um (desculpa governadora) novo jeito de governar por ser a ex-primeira-dama a primeira mulher a assumir o posto mais cobiçado da América, também não haverá por Obama, e quem anseia por isso, terá uma grande frustação, o novo presidente não será muito diferente de outros, haverá mudança, palavra central de sua campanha, mas nada muito fora do habitual.
O próprio fato de um presidente negro é uma evolução natural, não um efeito isolado, o presidente Bush, por exemplo, teve dois negros fundamentais em seu mandato, os dois secretários de estado de sua administração foram de origem afro, e a Condoleezza Rice ainda somava a condição de mulher, mas isso não foi motivo para ser diferente de um homem branco conservador e bélico como o vice-presidente Richard Bruce "Dick" Cheney, já o ex-secretário e general da reserva Colin Powell, figura importante da primeira parte da admisnitração Bush, é um negro consagrado, veterano de guerra, comandante da ação militar na primeira Guerra do Golfo e um pacifista nato, foi meio como um peixe fora d'água depois de um tempo no governo Bush.
Espera-se que Obama mude a política internacional, que dê segurança para a economia, que mude a política em relação aos imigrantes, que retire as tropas do Iraque, espera-se tudo de Obama, força e apoio popular ele possui, vontade parece que também... Ele é o homem certo para as mudanças, não por ser Barack Obama, mas pelo contexto em que foi eleito. Dá pra se dizer que como em 2002 no Brasil, a "esperança venceu o medo", mas seguindo na mesma linha, agora "deixa o homem trabalhar".
Hillary teria personalidade na Casa Branca, mas mulheres de ex-presidentes já tivemos aos montes no mundo, e todos sabemos que as administrações ficam marcadas pela sombra de seus maridos, o mesmo vale para viúvas de ex-presidentes. Algumas mulheres também governam como homens, não são mulheres que estão no poder, são machos, e muito machos, tanto quanto Edinanci Silva ou Rebecca Gusmão, como exemplos: Margareth Thatcher, Angela Merkel, Yeda Crusius (sai capeta!!!).
Mas se não haveria um (desculpa governadora) novo jeito de governar por ser a ex-primeira-dama a primeira mulher a assumir o posto mais cobiçado da América, também não haverá por Obama, e quem anseia por isso, terá uma grande frustação, o novo presidente não será muito diferente de outros, haverá mudança, palavra central de sua campanha, mas nada muito fora do habitual.
O próprio fato de um presidente negro é uma evolução natural, não um efeito isolado, o presidente Bush, por exemplo, teve dois negros fundamentais em seu mandato, os dois secretários de estado de sua administração foram de origem afro, e a Condoleezza Rice ainda somava a condição de mulher, mas isso não foi motivo para ser diferente de um homem branco conservador e bélico como o vice-presidente Richard Bruce "Dick" Cheney, já o ex-secretário e general da reserva Colin Powell, figura importante da primeira parte da admisnitração Bush, é um negro consagrado, veterano de guerra, comandante da ação militar na primeira Guerra do Golfo e um pacifista nato, foi meio como um peixe fora d'água depois de um tempo no governo Bush.
Espera-se que Obama mude a política internacional, que dê segurança para a economia, que mude a política em relação aos imigrantes, que retire as tropas do Iraque, espera-se tudo de Obama, força e apoio popular ele possui, vontade parece que também... Ele é o homem certo para as mudanças, não por ser Barack Obama, mas pelo contexto em que foi eleito. Dá pra se dizer que como em 2002 no Brasil, a "esperança venceu o medo", mas seguindo na mesma linha, agora "deixa o homem trabalhar".
4 comentários:
acho que muito mais que uma alteração de partidos no poder, temos uma mudança de comportamento na Casa Branca. Obama, pelas suas propostas e perfil, trará mais segurança ao povo americano, através de políticas mais cautelosas. Isso é muito bom para o povo americano, e digamos que seja uma segurança para todo o mundo.
Mas análises a parte... fico muito feliz de ver uma nação segregacionista elegendo um presidente negro!
Cara... parabéns pelo blog!
Abraço!
Willian Araújo
www.opiniaoposta.blogspot.com
Concordo, Willian...
ele tem sim outra postura que Bush, e isso era necessário, mas talvez McCain também tivesse, jamais saberemos.
Quanto a eleição de um negro, ou mesmo a ocupação de negros em altos postos da administração federal norte-americana, creio que realmente isso seja uma evolução natural dos tempos, é bom ver uma nação que já foi o berço da Ku-klux-Klan unindo-se em torno de um afro, filho de um queniano seguidor de Maomé...
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